quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Postagem 8º ano A

Orientações:

- Coloque o seu 1º nome se tiver 2 ou mais pessoas com o mesmo, escreva o sobrenome.
- Série
- Data

Ao término do trabalho, publique. Certifique-se que foi enviado.

Bom trabalho!

Postagem do 8º ano B

Orientações:

- Coloque o seu 1º nome se tiver 2 ou mais pessoas com o mesmo, escreva o sobrenome.
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Ao término do trabalho, publique. Certifique-se que foi enviado.

Bom trabalho!

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Poema "O bicho"        para os 6ºs  Anos C, D


                           Tema: O bicho

                            Vi ontem um bicho
                      Na imundice do pátio
                      Catando comida entre os detritos.
                      Quando achava alguma coisa;
                      Não examinava nem cheirava:
                      Engolia com voracidade.
                      O bicho não era um cão,
                      Não era um gato,
                      Não era um rato.
                      O bicho, meu Deus, era um homem.


                    Manuel Bandeira. Rio, 27 de dezembro de 1947


1. A expressão “Meu Deus” significa que o autor:
a) (     ) alegrou-se com a cena.                  
b) (     ) ficou indiferente.
c) (     ) solucionou um problema social.
d) (     ) fiou chocado com o espetáculo.

2. A causa principal da nossa admiração pela poesia é porque:
a) (     ) o autor retratou a cena que humilha a condição humana.                            
b) (     ) o autor procurou comparar o homem com cães e gatos.
c) (     ) o homem já não vive mais nesse ambiente de miséria.
d) (     ) é falsa a notícia de que a humanidade passa fome.

3. Essa admiração nos dá o sentimento de:
a) (     ) prazer.
b) (     ) admiração.
c) (     ) pena.
d) (     ) desprezo.

4. A intenção do autor ao usar a palavra “bicho” parece que:
a) (     ) procurou chamar a nossa atenção para animais do lixo.              
b) (     ) a história é mesmo sobre um lixo.
c) (     ) o homem se viu reduzido a condição de animal.
d) (     ) o homem deve ser tratado como animal.

5. O que motivou o bicho a catar restos foi:
a) (     ) a própria fome.
b) (     ) a imundice do pátio.
c) (     ) o cheiro da comida.
d) (     ) a amizade pelo cão.

6. O assunto do texto é:
a) (     ) a imundice de um pátio.
b) (     ) um bicho faminto.
c) (     ) a comida que as pessoas jogam fora.
d) (     ) a triste situação de um homem.

7. Destaque o verbo nesta frase: “Vi ontem um bicho na imundice do pátio.”

8. Este poema serve para:
a) (     ) distrair.
b) (     ) informar sobre um acontecimento.
c) (     ) partilhar um sentimento.
d) (     ) informar sobre a vida de um homem.

9. Esse texto apresenta:
a) (     ) narração.
b) (     ) opinião.
c) (     ) descrição.
d) (     ) pesquisa (enquete)

10. Qual é o foco narrativo do texto?
a) (     ) 1ª pessoa.
b) (     ) 3ª pessoa.
 Por que? ___________________________________

11. As palavras grifadas no texto são:
a) (     ) artigos.
b) (     ) numerais.
c) (     ) substantivos.
d) (     ) verbos.

12. As palavras ”bicho, pátio, cão, gato, rato, Deus, homem“ são:

a) (  ) artigos.
b) (  ) numerais.
c) (  ) substantivos.
d) (  ) verbos.

                     

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Nomes de carros = substantivos, verbos e adjetivos?

Veja que interessante o texto a seguir: nele, diversos substantivos, verbos e adjetivos foram substituídos por nomes e marcas de carros, o que não prejudicou o entendimento da mensagem, dada a semelhança fonética e gráfica existente entre as palavras.

O Seguro

Hoje em dia o seguro de um automóvel é indispensável. Não podemos deixar nem Uno de ossos Benz aMercedes desses ladrões que fazem a Fiesta, nessa Honda de assaltos!
Marea tá Brava! Quem não segura o seu automóvel pode se Ferrari e depois só GM pelos cantos, ou fica aRanger os dentes e a Courier de um lado para outro, vigiando a Strada e perguntando:
Kadett meu carro?

Faz a maior Siena e fica Palio de nervoso! Aí vai rezar um terço para Santana ajudar. Mas isso não Elbastante para ter seu carro de volta! Seguro é o Tipo de negócio difícil, Mazda para resolver sem ficar com cara de Bestano final!

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Boa Voyage e Pointer final.

Como escrever o primeiro parágrafo de um texto


Veja como atrair a atenção do leitor já na introdução de seu texto. Confira a seguir dicas como escrever o primeiro parágrafo de um texto


O primeiro parágrafo de um texto deve ser escrito da maneira mais simples possível. É ele quem vai atrair a atenção do leitor e despertar sua curiosidade para a leitura do texto. O importante é passar o máximo de informações possíveis para que o leitor saiba qual é o assunto principal do texto somente com a leitura das primeiras frases.

O uso de citações, anedotas e até mesmo fatos curiosos pode ser uma boa saída para textos que não são tão técnicos e não possuem tanta informação crucial para ser colocada logo na introdução.
 
Tome cuidado também para não escrever algo distinto do restante do texto. Após finalizar seu trabalho, procure ler novamente o parágrafo para ver se ele ainda faz sentido.

Veja a seguir alguns exemplos de parágrafos introdutórios que chamam a atenção do leitor por diversos motivos:

Citações: 
Hillary Clinton uma vez afirmou “Não é possível haver democracia de verdade sem que a voz das mulheres seja escutada”. Em 2006, quando Nancy Pelosi se tornou a primeira mulher a ocupar a cadeira de Presidente da Câmara nos Estados Unidos, a voz das mulheres pôde realmente ser ouvida.


Curiosidade: 
Você sabia que o grasnar dos patos não ecoa? A descoberta foi feita recentemente por um grupo de pesquisadores americanos. O fato vem chamando a atenção de pesquisadores do mundo todo que tentam encontrar uma explicação para o ocorrido.

Definição:
O relacionamento é a forma em que as pessoas se tratam e se comunicam. Quando um indivíduo se sente confortável e feliz ao se comunicar com uma pessoa, diz-se que o relacionamento entre os dois é bom.


Anedota:
Hoje de manhã deixei minha irmã ir para a escola com uma grande marca de pasta de dente no queixo. Fui sacana e só a avisei quando ela estava entrando na van.

Fonte: Universia Brasil

JOGOS

http://www.soportugues.com.br/secoes/jogos.php#
Por que as antenas são parabólicas?
 

As antenas parabólicas têm o formato de uma curva chamada parábola, que está associada ao gráfico da função do segundo grau.
Definimos parábola a partir de uma reta r e um ponto F, chamado foco, em um plano. A parábola de foco F e diretriz r é o conjunto de todos os pontos cuja distancia à reta r é igual à distancia ao ponto F.
Como os sinais que recebemos de rádios ou de luz são muito fracos, quando "captados" pela parábola, ela os concentra em um único ponto, o foco, que os amplia naturalmente, para depois serem refletidos.

FONTE: http://www.somatematica.com.br/curiosidades3.php
 Adivinhando uma data de nascimento
 
Solicita a alguém que pense no número do mês de seu nascimento (Janeiro 1, Fevereiro 2, Março 3...). Em seguida peça-lhe que:
1) multiplique o número por 2
2) some 5 ao resultado
3) multiplique por 50
4) some sua idade ao resultado


Após a pessoa lhe informar o resultado, você deve subtrair 250. Os dois últimos números do resultado final darão a idade da pessoa, enquanto o primeiro número (ou primeiros números) será o mês de nascimento. Com essa informação, fica fácil determinar o ano.

Por exemplo, para uma pessoa que tem 20 anos e nasceu em janeiro, teríamos as seguintes operações:
1) Multiplica-se 1 (janeiro) por 2 => 1*2 = 2
2) Soma-se 5 => 2+5 = 7
3) Multiplica-se por 50 => 7*50 = 350
4) Soma-se a idade => 20+350 = 370

Subtrai-se 250 => 370-250 = 120

De 120, o primeiro número revela o mês (janeiro), e os dois últimos (20) são a idade da pessoa. Basta então deduzir o ano, de acordo com a data em que se faz a demonstração.

FONTE: http://www.somatematica.com.br/curiosidades2.php
O número dois e os provérbios
 Existem diversos provérbios que envolvem o número dois. Exemplos:

"Mais vale um pássaro do que dois voando".
"Homem avisado vale por dois".
"Matar dois coelhos numa cajadada só".
"Mais vale um toma do que dois te darei".
"Dois proveitos não cabem num saco só".
"Entre os dois venha o diabo e escolha".
"Criados e bois, um ano até dois".
"Custa mais sustentar um vício do que educar dois filhos".
"Duas mudanças equivalem a um incêndio".
"Duas vezes perdido o que ao ingrato é concebido".
"Mais vale um hoje do que dois amanhã".
"Mais vale um pé do que duas muletas".
"Mais valem duas pernas do que três andas".
"Não há dois altos sem um baixo no meio".
"Dois pilotos fazem um barco ir ao fundo".
"Dois sacos vazios não se põe em pé".
"Dois sentidos não assam milho".
"Dois sobre um asno, sinal de bom amigo".
"Dois pesos e duas medidas".


FONTE: http://www.somatematica.com.br/curiosidades2.php
Data histórica: 20/02 de 2002
 
Quarta-feira, dia 20 de fevereiro de 2002 foi uma data histórica. Durante um minuto, houve uma conjunção de números que somente ocorre duas vezes por milênio.

Essa conjugação ocorreu exatamente às 20 horas e 02 minutos de 20 de fevereiro do ano 2002, ou seja, 20:02 20/02 2002.

É uma simetria que na matemática é chamada de capicua (algarismos que dão o mesmo número quando lidos da esquerda para a direita, ou vice-versa). A raridade deve-se ao fato de que os três conjuntos de quatro algarismos são iguais (2002) e simétricos em si (20:02, 20/02 e 2002).

A última ocasião em que isso ocorreu foi às 11h11 de 11 de novembro do ano 1111, formando a data 11h11 11/11/1111. A próxima vez será somente às 21h12 de 21 de dezembro de 2112 (21h12 21/12/2112). Provavelmente não estaremos aqui para presenciar. 

Depois, nunca mais haverá outra capicua. Em 30 de março de 3003 não ocorrerá essa coincidência matemática, já que não existe a hora 30.

FONTE:http://www.somatematica.com.br/curiosidades.php
Uma curiosidade com números de três algarismos

Escolha um número de três algarismos:
Ex: 234

Repita este número na frente do mesmo:
234234

Agora divida por 13:
234234 / 13 = 18018

Agora divida o resultado por 11:
18018 / 11 = 1638

Divida novamente o resultado, só que agora por 7:
1638 / 7 = 234


O resultado é igual ao número de três algarismos que você havia escolhido: 234.
 Você sabe o que é um número capicua?


Um número é capicua quando lido da esquerda para a direita ou da direita para a esquerda representa sempre o mesmo valor, como por exemplo 77, 434, 6446, 82328.

Para obter um número capicua a partir de outro, inverte-se a ordem dos algarismos e soma-se com o número dado, um número de vezes até que se encontre um número capicua, como por exemplo:

Partindo do número 84: 84+48=132;132+231=363, que é um número capicua.



FONTE: http://www.soportugues.com.br
Quantas palavras perderam acento com a Nova Ortografia?

O etimologista gaúcho Cláudio Moreno contou quantas palavras da antiga grafia perderam acento com a reforma ortográfica. Moreno usou como base a última versão do dicionário Aurélio e não foram consideradas na contagem as conjugações verbais. Veja o resultado:
Paroxítonas com os ditongos "oi" e "ei"904palavrasboia e ideia
 
Com trema
358
palavras
linguiça
Com "u" e "i" tônicos após ditongo32palavrasfeiura
Com acento diferencial22palavraspelo (substantivo)
Com o hiato "oo"18palavrasenjoo


 Fonte: Veja - 14 de janeiro 2009, p. 33


Classificação das Orações Coordenadas Sindéticas

   De acordo com o tipo de conjunção que as introduz, as orações coordenadas sindéticas podem ser: aditivas, adversativas, alternativas, conclusivas ou explicativas.
a) Aditivas
   Expressam ideia de adiçãoacrescentamento. Normalmente indicam fatos, acontecimentos ou pensamentos dispostos em sequência.  As conjunções coordenativas aditivas típicas são "e" "nem" (= e + não). Introduzem as orações coordenadas sindéticas aditivas.
Por Exemplo:
Discutimos várias propostas analisamos possíveis soluções.
As orações sindéticas aditivas podem também estar ligadas pelas locuções não só... mas (também), tanto...como, e semelhantes. Essas estruturas costumam ser usadas quando se pretende enfatizar o conteúdo da segunda oração. Veja:
Chico Buarque não só canta, mas também (ou como também) compõe muito bem.
Não só provocaram graves problemas, mas (também) abandonaram os projetos de reestruturação social do país.
Obs.: como a conjunção "nem" tem o valor da expressão "e não", condena-se na língua culta a forma "enem" para introduzir orações aditivas.
Por Exemplo:
Não discutimos várias propostas, nem (= e não) analisamos quaisquer soluções.
b) Adversativas
    Exprimem fatos ou conceitos que se opõem ao que se declara na oração coordenada anterior, estabelecendo contraste ou compensação. "Mas" é a conjunção adversativa típica. Além dela, empregam-se:  porém, contudo, todavia, entretanto e as locuções no entanto, não obstante, nada obstante. Introduzem as orações coordenadas sindéticas adversativas.
Veja os exemplos:
"O amor é difícil, mas pode luzir em qualquer ponto da cidade." (Ferreira Gullar)
O país é extremamente rico; o povo, porém, vive em profunda miséria.
Tens razão, contudo controle-se.
Janaína gostava de cantar, todavia não agradava.
O time jogou muito bem, entretanto não conseguiu a vitória.

Saiba que:
- Algumas vezes, a adversidade pode ser introduzida pela conjunção "e". Isso ocorre normalmente em orações coordenadas que possuem sujeitos diferentes.
Por Exemplo:
Deus cura, e o médico manda a conta.
Nesse ditado popular, é clara a intenção de se criar um contraste. Observe que equivale a uma frase do tipo: "Quem cura é Deus, mas é o médico quem cobra a conta!"
- A conjunção "mas" pode aparecer com valor aditivo.
Por Exemplo:
Camila era uma menina estudiosa, mas principalmente esperta.
Please ... can I interview you?


1 - What is your name?    
                     
2 - How old are you? 
    
3 - Where do you live? 

4 - What is your favorite color?  


5 - What is your favorite hobby?

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Substantivo
 

c. Sobrecomuns: com uma só forma, designam seres do gênero masculino ou feminino, sem fazer oposição gramatical entre eles. O gênero só se revela no contexto, independentemente do artigo que os precede.
Exemplos:
a criatura (masculino ou feminino)
a criança (masculino ou feminino)
o carrasco (masculino ou feminino)
o cônjuge (marido ou mulher)
a criatura

criança

o carrasco
masculino ou feminino
Existem substantivos que no masculino têm um significado e no feminino têm outro.
Exemplos:
O águia (indivíduo esperto)A águia (ave de rapina)
O cabra (homem valente, rude)A cabra (animal)
O caixa (tesoureiro/tesoureira)A caixa (recipiente)
O moral (o ânimo)A moral (ética, dignidade)
O rádio (aparelho receptor)A rádio (estação transmissora)

 SUBSTANTIVO
FLEXÃO DE NÚMERO
O substantivo pode ser singular ou plural. Em geral, o que indica o singular ou o plural é a ausência ou a presença da desinência -s no final da palavra. 

Há, por exemplo, substantivos que só se empregam na forma de plural; chama-se pluralia tantum: os afazeres; as algemas; os anais; as bodas; as condolências; as custas (de um evento judicial); Os Estados Unidos; os idos; os parabéns, etc.
Existem também alguns substantivos que sempre terminam em s, mas que podem ser tanto singular quanto plural.
Um exemplo:
o/os lápis.
É conveniente observar o plural dos substantivos compostos, embora haja discordância teórica entre muitos gramáticos e dicionários.
1) SUBSTANTIVOS SIMPLES:
a) Terminados em vogais e ditongosForma-se o plural pelo acrescimento do -s.
Exemplos:
casa - casas
pai - pais
mãe - mães
b) terminados pelo ditongo nasal -ão fazem o plural de três maneiras:
i. terminações em -s
Exemplos:
órgão - órgãos
ii. terminações em -ões
Exemplos:
balão - balões 
eleição - eleições
opinião - opiniões
iii. terminações em -ães
Exemplos:
cão - cães 
capitão - capitães
vi. terminações em -ãos
Exemplos:
cidadão - cidadãos
benção - bênçãos
irmão - irmãos
ATENÇÃO : Substantivos em ÃO que admitem mais de uma forma no plural:
Aldeão. Flexões: aldeã, aldeões (prefira), aldeães e aldeãos. 
Ancião. Flexões: anciã, anciãos (prefira), anciões e anciães.  
Anão. Flexões: anã, anões (prefira) e anãos. 
Charlatão. Flexões: charlatã (prefira), charlatona, charlatães (prefira) e charlatões.Corrimão. Plural: corrimãos (prefira) e corrimões. 
Faisão. Flexões: faisoa (prefira), faisã, faisões (prefira) e faisães. 
Guardião. Flexões: guardiã, guardiães (prefira) e guardiães 
Refrão. Plural: refrãos (prefira) e refrães. Atenção: a forma "refrões" não existe. 
Verão. Plural: verões (prefira) e verãos 
Zangão. Plural.: zangãos e zangões. Var. pros.: zângão.

Substantivo
 

c. Terminados em vogal + L:
Terminados em -al, -el, -ol, -ul, formam-se no plural trocando o -l por -is.
Exemplos:
Terminados em -il, formam-se no plural de duas maneiras:
i. Os oxítonos trocam o -l por -s.
Exemplos:
barril - barris
fuzil - fuzis
ii. Os não-oxítonos trocam o -il por -eis.
Exemplos:
fóssil - fósseis
réptil - répteis
d. Terminados em R ou Z: Formam-se no plural pelo acréscimo do - es.
Exemplos:
mar - mares
raiz - raízes
e) Terminados em s:
i. PAROXÍTONAS E PROPAROXÍTONAS: ficam invariáveis no plural.
Exemplos:
o pires - os pires
o ônibus - os ônibus
ii. OXÍTONOS E MONOSSÍLABOS TÔNICOS: formam-se no plural pelo acréscimo do -es.
Exemplos:
o país - os países
o revés - os reveses
o freguês - os fregueses
f) Terminados em X: normalmente invariáveis no plural.
Exemplos:
o bórax - os bórax
o tórax - os tórax
g) Terminados em M: trocam o m por ns
Exemplo:
o jovem - os jovens
h) Terminados em N: formam-se no plural pelo acréscimo do s
Exemplos:
hífen - hifens

SUBSTANTIVOS COMPOSTOS
Substantivos compostos são formados por mais de um radical (couve-flor, planalto, rosa-dos-campos, aguardente)
1. Os substantivos compostos ligados sem hífen formam o plural flexionando apenas o segundo elemento.
Exemplos:
passatempo - passatempos
girassol - girassóis
pontapé - pontapés
2. Regra Geral: Os substantivos e os adjetivos sempre variam, ambos indo para o plural.
Exemplos:
batata doce - batatas doces
couve flor - couves flores 
3. Nos compostos de substantivo + substantivo, se o segundo indicar espécie ou finalidade do primeiro, irá para o plural somente o primeiro elemento:
Exemplos:
Contudo, nem sempre é possível reconhecer a função exercida pelo segundo elemento do substantivo composto. Portanto, sempre que um composto for formado por substantivo + substantivo, é preferível que ambos os elementos variem.
Exemplos:
o decreto-lei - os decretos-leis
cidade-satélite - cidades-satélites
homem-rã - homens-rãs
Se o substantivo composto for formado por dois ou mais adjetivos, só o último receberá o s no plural.
Exemplos:
o afro-americano - os afro-americanos
4. Nos compostos ligados por preposição, irá para o plural somente o primeiro elemento.
Exemplos:
água-de-colônia - águas-de-colônia
pé-de-meia - pés-de-meia

Obs: Muitas vezes, a preposição está implícita: cavalos-vapor ( = cavalos-de-vapor)
5. Compostos formados por advérbios e prefixos não variam.
Exemplo:
os sem-terra
6. Quando o verbo faz parte de um substantivo composto, ele permanece no singular.
Exemplo:
guarda-chuva - guarda-chuvas
beija-flor - beija-flores
7. Nos compostos formados por verbos repetidos, é preferível que o segundo elemento receba s no plural. No entanto, não é errada a variação de ambos os elementos.
Exemplo:
O corre-corre - Os corre-corres
(preferível)
O corre-corre - Os corres-corres
(aceitável)
O pega-pega - Os pega-pegas
(preferível)
O pega-pega - Os pegas-pegas
(aceitável)
8. Nos substantivos compostos formados por palavras repetidas ou muito semelhantes,     vai para o plural somente o segundo elemento.
Exemplo:
FLEXÃO DE GRAU
Quanto ao grau, os substantivos podem se flexionar no aumentativo ou diminutivo, para expressar ideia de grandeza, afeto ou menosprezo. O aumentativo indica tamanho maior que o normal; o diminutivo indica tamanho menor que o normal. Muitas vezes, o aumentativo e o diminutivo sintéticos não são usados para indicar tamanho, mas sim para expressar ironia ou desconsideração. Exemplos: coisinha, pobretão, menininha, nervosinha, narigão, timeco.
Existem dois processos diferentes de formação da flexão de grau dos substantivos:
a) processo sintético: um sufixo indicador de grau é anexado ao radical do substantivo.
Exemplos:
menino + -inho = menininho (substantivo no grau diminutivo sintético)
menino +-ão = meninão (substantivo no grau aumentativo sintético)
b) processo analítico: um adjetivo indicando aumento ou diminuição acompanha o substantivo.
Exemplos:
menino grande (grau aumentativo analítico)
menino pequeno (grau diminutivo analítico)
Atenção: Deve-se observar que, apesar da forma aumentativa ou diminutiva, muitas palavras perderam a noção de grandeza. A palavra portão, por exemplo, não mais é usada para indicar uma "porta grande". Outros exemplos: cartão, flautim, caderneta.
Tabela de Coletivos
Exemplos de aumentativos sintéticos
Animalanimalaço
Barcabarcaça
Casacasarão
Homemhomenzarrão
Muromuralha
Pedrapedregulho
Cãocanzarrão
Chapéuchapelão
Fogofogaréu
Fornofornalha
Rocharochedo
Sábiosabichão
Vozvozeirão

Exemplos de diminutivos sintéticos
Astroasteroide
Barbabarbicha
Casacasebre
Chuvachuvisco
Fiofilete
Frangofrangote
Paláciopalacete
Rioriacho
Ruaruela
Verãoveranico
Vilavilarejo
Observação: Quando o substantivo muda do seu grau normal para o aumentativo ou diminutivo, pode haver mudança de gênero.
Por exemplo:
rato (masculino) - ratazana (feminino)

FONTE: 10emtudo.com.br

SUBSTANTIVO
Substantivo é a palavra que dá nome ao ser que existe ou que imaginamos existir.
Classificação dos substantivos
Substantivos são classificados em:
Concreto: designa o ser independente, seja ele real ou imaginário. É sempre possível visualizar o substantivo mesmo que não seja real, e sim, um mero produto da imaginação.
Exemplos:
pedra, casa, fantasma, Deus.
Abstrato: designa qualidade, estado, ação, sentimento ou sensação de um ser independente. É impossível visualizá-los como seres.
Exemplos:
beleza, bom, trabalho, amor, calor.
Próprio: designa o ser particularmente, destacando-o dentro de sua espécie. É sempre grafado com inicial maiúscula.
Exemplos:
José, Eva, Brasil, Rio de Janeiro.
Comum: designa qualquer ser da mesma espécie.
Exemplos:
cadeira, mesa, homem, cidade.
Coletivos: aqueles que nomeiam conjuntos, que designam um grupo de seres da mesma espécie.
Exemplos:
manada, bando, biblioteca, discoteca, pinacoteca.

Há coletivos específicos, que designam sempre a mesma espécie de seres. Um exemplo de coletivo específico é cáfila (conjunto de camelos). Já os coletivos não-específicos podem designar diferentes espécies de seres. Um exemplo de coletivo não-específico é bando, que pode ser usado para designar um grupo de aves, de marginais etc.
Quando o coletivo é específico, não deve vir acompanhado do tipo de ser que designa. Dizer "uma cáfila de camelos" é redundante.
Tabela de Coletivos
EXEMPLOSSIGNIFICADO
Acervode obras artísticas
Alcateiade lobos
Álbumde fotografias, de selos
Antologiade trechos literários escolhidos
Arquipélagode ilhas
Cáfilade camelos
Caravanade viajantes
Cardumede peixes
Constelaçãode estrelas
Enxamede abelhas
Esquadrilhade aviões
Florade vegetais de uma região
Hordade selvagens, invasores
Manadade bois, elefantes
Molhode chaves
Pinacotecade pinturas
Ramalhetede flores
Réstiade cebolas, alhos
Resmade papel
Varade porcos

FORMAÇÃO DOS SUBSTANTIVOS
Quanto à formação, o substantivo pode ser:
Primitivo: o substantivo de que se derivam outros. Não provém de outra palavra da língua portuguesa.
Exemplos:
pedra, pão, ferro.
Derivado: o substantivo que se forma de outro, pelo acréscimo de um afixo.
Exemplos:
pedreira, padeiro, ferreiro.
Simples: apresenta apenas um radical.
Exemplos:
filho, pai, mãe, pedreiro, padaria.
Composto: apresenta mais de um radical.
Exemplos:
girassol, guarda-roupa, couve-flor.
É importante ressaltar que não é o hífen que determina se um substantivo é composto. Há certos substantivos compostos que são escritos sem hífen. Aguardente, por exemplo, é um substantivo composto, sendo formado por duas palavras - água e ardente - mas é escrito sem hífen. Já super-homem não é um substantivo composto, apesar de um hífen ligar as palavras super e homem.
Os substantivos flexionam-se em gêneronúmero e grau.

FLEXÃO DE GÊNERO
Na língua portuguesa, os substantivos podem ser do gênero masculino ou feminino. É masculino todo substantivo na frente do qual se pode introduzir o artigo o (ou os); é feminino todo substantivo na frente do qual se pode introduzir o artigo a (ou as).
Com relação à flexão de gênero, os substantivos podem ser biformes ou uniformes.
1) SUBSTANTIVOS BIFORMES: apresentam duas formas, uma para o masculino e outra para o feminino.
a) REGRA GERAL: O gênero masculino é marcado pela desinência o; o gênero femininoé marcado pela desinência a.
Exemplo:
menino - menina
b) IRREGULARES ou HETERÔNIMOS: a mudança do gênero é marcada pela alteração do radical.
Exemplos:
homem - mulher
bode - cabra
pai - mãe
bispo - episcopisa
Observação: Não se deve dizer que mulher é feminino de homem. Mulher é heterônimo de homem!
2) SUBSTANTIVOS UNIFORMES: apresentam uma mesma forma para masculino e feminino. Os substantivos uniformes separam-se em:
a ) Epicenos: designam o gênero pelo acréscimo dos adjetivos macho e fêmea.
Exemplos:
jacaré macho - jacaré fêmea
b. Comum de dois gêneros: têm uma só forma para os dois gêneros, cuja oposição se faz pelo artigo, adjetivo ou pronome.
Exemplos:
o dentista - a dentista
este pianista - esta pianista
estudante - a estudante
belo indígena - bela indígena
 

Fonte: 10emtudo.com.br